Analogia do Madrugo referente à temática da adopção de crianças por casais gays:
"Imagina que ao jantar tens o prato cheio, mas não consegues comer tudo. Agora pensa que há crianças a morrer à fome em África"
Meus amigos, deixo assim esta analogia e desafio-vos a relacioná-la com a adopção de crianças por homossexuais...
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
domingo, 26 de outubro de 2008
Transportes Públicos
Longe vão os tempos em que a única função dos transportes públicos era simplesmente transportar pessoas.
Devido ao ritmo agitado que nos é imposto hoje em dia, especialmente nas grandes cidades, muitas aplicações foram descobertas para aqueles 30 min da viagem de autocarro ou comboio, que acima de tudo não podem ser desperdiçados.
Actualmente nos transportes publicos vê-se um pouco de tudo: um empresário que utiliza o seu PDA para ver os seus e-mails, um estudante que dorme depois de uma noite de borga, uma senhora que come a sua salada do taparware, muitas outras pessoas que aproveitam para se porem a par da actualidade lendo jornais, e nada disto me espanta.
O que me espanta é entrar no Fertagus das 6:30, ainda bastante ensonado, sentar-me num dos bancos mais desconfortáveis da história da humanidade, e ao encostar a cabeça preparando-me para continuar o meu sono oiço um barulho estranho, como que um "clic" seguido por uma espécie de eco.
Curioso com tal efeito sonoro ergo ligeiramente a cabeça e tudo se turna claro, no banco à minha frente uma senhora aproveitava o seu tempo para cortar as unhas no comboio.
Tamanha dureza teriam aquelas garras, que após um estrondoso "clic" inicial, faziam ricochete no vidro da janela, provocando o tão curioso eco.
E isto leva-me à seguinte questão...porquê levantar-me mais cedo para tomar banho e não lavar-me com umas toalhitas no comboio? Será que algum dia vai ser possível? Só o tempo o dirá.
O corpo feminino, por Paulo Coelho
Foi minha opção remeter ao blog a opinião deste homem sobre a escultura feminina e parâmetros de avaliação:
Não importa o quanto pesa. É fascinante tocar, abraçar e acariciar o corpo de uma mulher. Saber seu peso não nos proporciona nenhuma emoção. Não temos a menor ideia de qual seja seu manequim. A nossa avaliação é visual, isso quer dizer, se tem forma de guitarra... está bem.
Não nos importa quanto medem em centímetros - é uma questão de proporções, não de medidas. As proporções ideais do corpo de uma mulher são: curvilíneas, cheinhas, femininas.... Essa classe de corpo que, sem dúvida, se nota numa fracção de segundo. As magrinhas que desfilam nas passareles, seguem a tendência desenhada por estilistas que, diga-se de passagem, são todos gays e odeiam as mulheres e com elas competem. Suas modas são rectas, sem formas e agridem o corpo que eles odeiam porque não podem tê-los.
É de facto excelente.
Não importa o quanto pesa. É fascinante tocar, abraçar e acariciar o corpo de uma mulher. Saber seu peso não nos proporciona nenhuma emoção. Não temos a menor ideia de qual seja seu manequim. A nossa avaliação é visual, isso quer dizer, se tem forma de guitarra... está bem.
Não nos importa quanto medem em centímetros - é uma questão de proporções, não de medidas. As proporções ideais do corpo de uma mulher são: curvilíneas, cheinhas, femininas.... Essa classe de corpo que, sem dúvida, se nota numa fracção de segundo. As magrinhas que desfilam nas passareles, seguem a tendência desenhada por estilistas que, diga-se de passagem, são todos gays e odeiam as mulheres e com elas competem. Suas modas são rectas, sem formas e agridem o corpo que eles odeiam porque não podem tê-los.
É de facto excelente.
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
E uma bomba nos carrinhos de choque?
As feiras municipais deste país são uma tradição, um costume identitário português. Desde há muito tempo que a típica família portuguesa, com o seu poderoso chefe, sua mulher e seus filhos lá rumam com o propósito de admirar o artesanato, ou comer a bela da bifana, ou mesmo se divertir nas atracções lúdicas, nomeadamente o carrossel, a casa fantasma, os carrinhos de choque, entre muitas outras que divertem os portugueses na altura mais quente do ano.
Pois, é aos carrinhos de choque que dedico este post. Actualmente tornou-se num ponto de encontro de xungas que, batalhando por um lugar num dos bancos de metal, pretendem exibir-se às meninas na faixa etária dos 12-14 anos, já que a partir dos 15 anos, acordam para a vida e apercebem-se do que eles verdadeiramente são, uns animais irracionais com boné. Os carrinhos de choque são como que um ritual de acasalamento. Estes animais sabem que a tal atracção é dedicada aos mais jovens, logo têm hipóteses de exibir os seus bonés da NY, as suas t-shirts da FUBU e as suas calças de bombasine entafulhadas dentro das meias brancas da HIKE nos ténis da BATA.
Este acontecimento revolta-me, enoja-me e repugna-me. Faço um apelo a todas as pessoas normais, decentes e racionais para se revoltarem contra esta epidemia e tomar aquilo que outrora foi sério e respeitável por todos nós, os carrinhos de choque…
Pois, é aos carrinhos de choque que dedico este post. Actualmente tornou-se num ponto de encontro de xungas que, batalhando por um lugar num dos bancos de metal, pretendem exibir-se às meninas na faixa etária dos 12-14 anos, já que a partir dos 15 anos, acordam para a vida e apercebem-se do que eles verdadeiramente são, uns animais irracionais com boné. Os carrinhos de choque são como que um ritual de acasalamento. Estes animais sabem que a tal atracção é dedicada aos mais jovens, logo têm hipóteses de exibir os seus bonés da NY, as suas t-shirts da FUBU e as suas calças de bombasine entafulhadas dentro das meias brancas da HIKE nos ténis da BATA.
Este acontecimento revolta-me, enoja-me e repugna-me. Faço um apelo a todas as pessoas normais, decentes e racionais para se revoltarem contra esta epidemia e tomar aquilo que outrora foi sério e respeitável por todos nós, os carrinhos de choque…
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
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